São poucas as coisas que resistem a um frio de 6 graus acompanhado de uma chuva torrencial e de um vento cortante... E o espírito do Rugby é uma delas!
Não era sem espanto que as pessoas que passavam pelo Campo Municipal olhavam aqueles 30 jogadores, molhados, com frio, ao vento, e ainda assim felizes e contentes pelo prazer de simplesmente estarem alí, enfrentando mais uma batalha, mais uma guerra dentro de campo! Recebidos com o costumeiro respeito, os jogadores do Curitiba Rugby Clube - que vivem em um clima parecido com o de Guarapuava - não se intimidaram pelas condições do tempo! Entraram em campo dispostos a ganhar... E encontraram uma equipe disposta a vender caro sua derrota! Acostumados a vitórias acachapantes, a placares com mais de 100 pontos de diferença, os jogadores do CRC relembraram que jogar contra os Lobos pode ser doído! Devido às condições do campo (totalmente alagado pela chuva que caía há dias), ambas as equipes foram obrigadas a um jogo mais fechado e de impacto, com grande atuação dos dois packs de forwards: o CRC demonstrou toda a técnica que pretende levar para o Campeonato Brasileiro, enquanto o LBR mostrou que, muitas vezes, a técnica não é tudo, fazendo a diferença em seu favor a garra e a determinação.
O LBR, apesar de não conseguir marcar pontos, segurou na base da garra o time do CRC durante toda a partida, obrigando os visitantes a darem o melhor de si para romper as defesas guarapuavanas! Infelizmente para a equipe da casa, a superioridade dos toros suplantou a resistência dos lobos, ficando o placar final em 00 a 31 (5 tries e 3 conversões) para a equipe forasteira!
Mas, no Rugby, a derrota nunca é triste quando se dá o sangue em um jogo difícil e improvável como o que acabara de acontecer: após todos terem recuperado suas forças com um bom banho quente, as duas equipes se reuniram para o terceiro tempo. Deliciando-se com uma bela macarronada com frango, e relembrando as jogadas mais marcantes do jogo, os atletas mais uma vez celebraram a amizade e o respeito tradicionais do esporte, cantando seus hinos e fazendo suas brincadeiras, reforçando os laços que unem os dois times e seus jogadores, guerreiros dentro de campo, mas amigos fora dele!
O Lobo Bravo Rugby conta com o apoio de Supermercados Superpão, Lavanderia Paris, Beer`s House, Sanduíchi-ixi - Slow Food, Telesom Audiocar, Suprinil - suprimentos para comunicação visual, Maior - Escritório de Contabilidade, Uniflora Engenharia Ltda., Marcio Luis Pereira - Despachante Imobiliário, Marcos Jo Advocacia, Sorvetes Manassés, Programa Sintonia Hip Hop e Pereira De Paula Sociedade de Advogados.
Não era sem espanto que as pessoas que passavam pelo Campo Municipal olhavam aqueles 30 jogadores, molhados, com frio, ao vento, e ainda assim felizes e contentes pelo prazer de simplesmente estarem alí, enfrentando mais uma batalha, mais uma guerra dentro de campo! Recebidos com o costumeiro respeito, os jogadores do Curitiba Rugby Clube - que vivem em um clima parecido com o de Guarapuava - não se intimidaram pelas condições do tempo! Entraram em campo dispostos a ganhar... E encontraram uma equipe disposta a vender caro sua derrota! Acostumados a vitórias acachapantes, a placares com mais de 100 pontos de diferença, os jogadores do CRC relembraram que jogar contra os Lobos pode ser doído! Devido às condições do campo (totalmente alagado pela chuva que caía há dias), ambas as equipes foram obrigadas a um jogo mais fechado e de impacto, com grande atuação dos dois packs de forwards: o CRC demonstrou toda a técnica que pretende levar para o Campeonato Brasileiro, enquanto o LBR mostrou que, muitas vezes, a técnica não é tudo, fazendo a diferença em seu favor a garra e a determinação.
O LBR, apesar de não conseguir marcar pontos, segurou na base da garra o time do CRC durante toda a partida, obrigando os visitantes a darem o melhor de si para romper as defesas guarapuavanas! Infelizmente para a equipe da casa, a superioridade dos toros suplantou a resistência dos lobos, ficando o placar final em 00 a 31 (5 tries e 3 conversões) para a equipe forasteira!
Mas, no Rugby, a derrota nunca é triste quando se dá o sangue em um jogo difícil e improvável como o que acabara de acontecer: após todos terem recuperado suas forças com um bom banho quente, as duas equipes se reuniram para o terceiro tempo. Deliciando-se com uma bela macarronada com frango, e relembrando as jogadas mais marcantes do jogo, os atletas mais uma vez celebraram a amizade e o respeito tradicionais do esporte, cantando seus hinos e fazendo suas brincadeiras, reforçando os laços que unem os dois times e seus jogadores, guerreiros dentro de campo, mas amigos fora dele!
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Reccanello Waldir
LBR - Presidência
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